ta ae gente mais um mistério
Kryptos é uma escultura produzida por Jim Sanborn em 1988 em um pátio da CIA, nos EUA. A ideia da central de inteligência norte-americana era ter uma obra de arte que não pudesse ser vista pelo público, somente pelo seus funcionários, mas posteriormente acabou ganhando fama mundial e atrai até hoje muitos curiosos e especialistas em decifrar códigos.

A escultura retrata um pergaminho em forma de “S”. Possui 4 metros de altura e é feita em cobre. Suas centenas de caracteres criptografados formam 4 mensagens. Três delas os especialistas da própria CIA conseguiram descobrir, mas a quarta é necessária para se entender o significado da escultura, que permanece um mistério.
Vários outros criptoanalistas tentaram solucionar o quebra-cabeça, sem êxito. Escritas em inglês, as mensagens possuem vários erros gramaticais feitos de forma aparentemente intencional. Outra curiosidade é que existem pedaços de rocha parcialmente enterrados na proximidade do monumento que apresentam símbolos em código Morse.
“Kryptos é arte, mas também é um enigma.” É o que diz o escritor de ficção Dan Brown, em seu romance O Símbolo Perdido.
Recentemente, Sanborn ofereceu uma pista para que a quarta mensagem fosse decifrada. Ele ofereceu o significado de uma série de seis caracteres – NYPVTT – que uma vez decifrados se leem como Berlim. Mas ainda existem mais 91 caracteres a serem entendidos e sua respectiva ordem para formar algo coerente. Das quatro mensagens, a indecifrada é a menor, porém a mais complexa.
O autor da escultura hoje possui 67 anos, e caso morra antes que alguém decifre a mensagem, há uma pessoa designada por ele que possui a resposta. Ele já disse que jamais irá declarar a resposta para mais alguém.
Os padrões da quarta mensagem são diferentes das demais, o que dificulta o trabalho dos especialistas.
A primeira mensagem diz: “Entre a sombra sutil e a ausência de luz está a nuance da ilusão”.
A segunda mensagem inclui a latitude e longitude da CIA e pergunta: “Será que Langley sabe disso? Eles deveriam: está enterrado em algum lugar. X Quem sabe a localização exata? Só WW”
WW é uma referência à William Webster, chefe da CIA.
A terceira mensagem é uma paráfrase do renomado egiptólogo Howard Carter enquanto abria o túmulo do rei Tut.
“Lentamente, os restos de detritos da passagem que atravancavam a parte inferior da porta foram removidos. Com as mãos trêmulas eu fiz um pequeno buraco no canto superior esquerdo. E então, alargando o buraco um pouco, inseri a vela e olhei para dentro. O ar quente que escapava da câmara fez a chama tremer, mas logo os detalhes da sala se revelaram. x Você consegue ver alguma coisa? q”.
Abaixo a quarta mensagem:
NGHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
OHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
PIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLM
QJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMN
RLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQ
SMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQU
TNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUV
UQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVW
VUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWX
WVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZ
XWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZK
YXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKR
ZZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKRY
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABCD
OHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
PIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLM
QJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMN
RLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQ
SMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQU
TNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUV
UQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVW
VUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWX
WVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZ
XWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZK
YXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKR
ZZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKRY
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABCD
mais um ai
As Linhas de Nazca
- Desenhadas na planície do deserto de Nazca, no Peru, estão gigantescas figuras difíceis de ver ou perceber do chão. Nada se sabe sobre quem as criou, nem por que e como. Os desenhos, que podem chegar até 270 metros de comprimento, representam figuras detalhadas, geralmente animais ou plantas, ou padrões geométricos e se tornaram sensação quando foram sobrevoadas de avião pela primeira vez na década de 1930. Alguns escritores, como o suíço Erich von Däniken, afirmam que os desenhos não poderiam ser criados com a tecnologia da época e que são provas do contato de seres extra-terrestres com os povos da região.

- Desenhadas na planície do deserto de Nazca, no Peru, estão gigantescas figuras difíceis de ver ou perceber do chão. Nada se sabe sobre quem as criou, nem por que e como. Os desenhos, que podem chegar até 270 metros de comprimento, representam figuras detalhadas, geralmente animais ou plantas, ou padrões geométricos e se tornaram sensação quando foram sobrevoadas de avião pela primeira vez na década de 1930. Alguns escritores, como o suíço Erich von Däniken, afirmam que os desenhos não poderiam ser criados com a tecnologia da época e que são provas do contato de seres extra-terrestres com os povos da região.

Machu Pichu
- ‘A cidade Perdida dos Incas’ é uma cidade pré-colombiana bem preservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Pouco se descobriu sobre ela até hoje. Apenas que tinham uma forte atividade astronomica e que rituais e a mumificação dos mortos eram comuns. Não se tem rastro da população de Machu Pichu.

- ‘A cidade Perdida dos Incas’ é uma cidade pré-colombiana bem preservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Pouco se descobriu sobre ela até hoje. Apenas que tinham uma forte atividade astronomica e que rituais e a mumificação dos mortos eram comuns. Não se tem rastro da população de Machu Pichu.

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