terça-feira, 11 de dezembro de 2012

ta ae gente mais um mistério 



Kryptos é uma escultura produzida por Jim Sanborn em 1988 em um pátio da CIA, nos EUA. A ideia da central de inteligência norte-americana era ter uma obra de arte que não pudesse ser vista pelo público, somente pelo seus funcionários, mas posteriormente acabou ganhando fama mundial e atrai até hoje muitos curiosos e especialistas em decifrar códigos.
Kryptos
A escultura retrata um pergaminho em forma de “S”. Possui 4 metros de altura e é feita em cobre. Suas centenas de caracteres criptografados formam 4 mensagens. Três delas os especialistas da própria CIA conseguiram descobrir, mas a quarta é necessária para se entender o significado da escultura, que permanece um mistério.
Vários outros criptoanalistas tentaram solucionar o quebra-cabeça, sem êxito. Escritas em inglês, as mensagens possuem vários erros gramaticais feitos de forma aparentemente intencional. Outra curiosidade é que existem pedaços de rocha parcialmente enterrados na proximidade do monumento que apresentam símbolos em código Morse.
“Kryptos é arte, mas também é um enigma.” É o que diz o escritor de ficção Dan Brown, em seu romance O Símbolo Perdido.
Kryptos
Recentemente, Sanborn ofereceu uma pista para que a quarta mensagem fosse decifrada. Ele ofereceu o significado de uma série de seis caracteres – NYPVTT – que uma vez decifrados se leem como Berlim. Mas ainda existem mais 91 caracteres a serem entendidos e sua respectiva ordem para formar algo coerente. Das quatro mensagens, a indecifrada é a menor, porém a mais complexa.
O autor da escultura hoje possui 67 anos, e caso morra antes que alguém decifre a mensagem, há uma pessoa designada por ele que possui a resposta. Ele já disse que jamais irá declarar a resposta para mais alguém.
Os padrões da quarta mensagem são diferentes das demais, o que dificulta o trabalho dos especialistas.
A primeira mensagem diz: “Entre a sombra sutil e a ausência de luz está a nuance da ilusão”.
A segunda mensagem inclui a latitude e longitude da CIA e pergunta: “Será que Langley sabe disso? Eles deveriam: está enterrado em algum lugar. X Quem sabe a localização exata? Só WW”
WW é uma referência à William Webster, chefe da CIA.
A terceira mensagem é uma paráfrase do renomado egiptólogo Howard Carter enquanto abria o túmulo do rei Tut.
“Lentamente, os restos de detritos da passagem que atravancavam a parte inferior da porta foram removidos. Com as mãos trêmulas eu fiz um pequeno buraco no canto superior esquerdo. E então, alargando o buraco um pouco, inseri a vela e olhei para dentro. O ar quente que escapava da câmara fez a chama tremer, mas logo os detalhes da sala se revelaram. x Você consegue ver alguma coisa? q”.
Abaixo a quarta mensagem:
NGHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
OHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
PIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLM
QJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMN
RLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQ
SMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQU
TNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUV
UQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVW
VUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWX
WVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZ
XWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZK
YXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKR
ZZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKRY
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABCD

mais um ai  
 As Linhas de Nazca
- Desenhadas na planície do deserto de Nazca, no Peru, estão gigantescas figuras difíceis de ver ou perceber do chão. Nada se sabe sobre quem as criou, nem por que e como. Os desenhos, que podem chegar até 270 metros de comprimento, representam figuras detalhadas, geralmente animais ou plantas, ou padrões geométricos e se tornaram sensação quando foram sobrevoadas de avião pela primeira vez na década de 1930. Alguns escritores, como o suíço Erich von Däniken, afirmam que os desenhos não poderiam ser criados com a tecnologia da época e que são provas do contato de seres extra-terrestres com os povos da região.

Machu Pichu
- ‘A cidade Perdida dos Incas’ é uma cidade pré-colombiana bem preservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Pouco se descobriu sobre ela até hoje. Apenas que tinham uma forte atividade astronomica e que rituais e a mumificação dos mortos eram comuns. Não se tem rastro da população de Machu Pichu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário